Insuficiência renal crônica em estágio avançado: Auxílio-doença e aposentadoria por invalidez em 2024

por Lucas Ribeiro Cavalcante

A insuficiência renal crônica (IRC) é uma condição na qual os rins perdem a capacidade de filtrar os resíduos do sangue. A IRC pode ser causada por uma série de fatores, incluindo diabetes, hipertensão, doenças autoimunes e infecções.

O que é insuficiência renal crônica?

Insuficiência renal crônica em estágio avançado: Auxílio-doença e aposentadoria por invalidez em 2024

A insuficiência renal crônica é uma doença progressiva, o que significa que a doença piora com o tempo. A IRC é classificada em cinco estágios, sendo que o estágio 5 é o mais avançado.

No estágio 5 da IRC, os rins estão tão danificados que não conseguem mais filtrar os resíduos do sangue. Nesse estágio, o paciente precisa fazer hemodiálise ou diálise peritoneal para sobreviver.

Exemplos de incapacidade causada pela insuficiência renal crônica em estágio avançado

A insuficiência renal crônica em estágio avançado pode causar uma série de incapacidades que podem prejudicar a capacidade de trabalho do paciente. Alguns exemplos de incapacidade causada pela insuficiência renal crônica em estágio avançado incluem:

  • Fraqueza muscular: pode dificultar o desempenho de tarefas que exigem força ou coordenação motora.
  • Dificuldade de concentração: pode dificultar o aprendizado de novas habilidades ou o desempenho de tarefas complexas.
  • Dificuldade de memória: pode dificultar a realização de tarefas cotidianas.
  • Cansaço: pode dificultar a execução de tarefas ao longo do dia.
  • Insônia: pode dificultar o descanso e a recuperação.

Exames necessários para solicitação de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez

Insuficiência renal crônica em estágio avançado: Auxílio-doença e aposentadoria por invalidez em 2024

Para solicitar auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez por insuficiência renal crônica em estágio avançado, o paciente deve apresentar os seguintes exames:

  • Exame clínico: o médico irá avaliar o paciente e documentar seus sintomas.
  • Exame laboratorial: o paciente pode ser submetido a exames laboratoriais para avaliar a função renal, incluindo creatinina, ureia e proteinúria.
  • Exames de imagem: o paciente pode ser submetido a exames de imagem, como ultrassonografia renal, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, para avaliar a função renal e a presença de complicações.
  • Laudo médico: o médico deverá atestar a incapacidade do paciente para o trabalho.

Requisitos para Aposentadoria por Invalidez

Requisitos para Aposentadoria por Invalidez e auxílio-doença

A aposentadoria por invalidez é um benefício previdenciário fundamental no Brasil, destinado a assegurar a subsistência de trabalhadores que se encontram em situação de incapacidade laboral permanente. No entanto, para ter direito a esse benefício, é necessário atender a uma série de requisitos estabelecidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Três elementos cruciais a serem considerados são: Qualidade de Segurado, Carência e Incapacidade Permanente.

1. Qualidade de Segurado

A qualidade de segurado é um requisito inicial para que o indivíduo possa pleitear a aposentadoria por invalidez. A pessoa precisa estar vinculada à Previdência Social, seja como contribuinte individual, empregado, contribuinte facultativo ou segurado especial. A qualidade de segurado é mantida por um período após a última contribuição efetuada ou até que ocorra a perda dessa qualidade. Essa perda pode ocorrer quando o período de graça se esgota. No caso de aposentadoria por invalidez, essa exigência pode ser dispensada em situações específicas, como acidentes de trabalho ou doenças graves.

2. Carência

A carência refere-se ao número mínimo de contribuições mensais que o segurado deve ter feito ao INSS para ter direito à aposentadoria por invalidez. Geralmente, são necessárias 12 contribuições mensais, exceto em situações em que a incapacidade é decorrente de acidente de qualquer natureza, doença profissional ou ocupacional. Em tais casos, a carência é dispensada, o que possibilita o acesso ao benefício mesmo com um período menor de contribuições. É importante destacar que a carência visa a assegurar que o segurado tenha contribuído o suficiente para a Previdência Social antes de usufruir dos benefícios oferecidos.

3. Incapacidade Permanente ou Temporária

A diferença entre incapacidade temporária e permanente no contexto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está relacionada à duração da condição incapacitante e aos benefícios concedidos em cada situação.

  1. Incapacidade Temporária (Auxílio-Doença):
    • Definição: Refere-se a uma condição de saúde que impede o segurado de trabalhar temporariamente, mas com expectativa de recuperação.
    • Benefício Associado: O benefício relacionado à incapacidade temporária é o Auxílio-Doença.
    • Duração: É concedido enquanto perdurar a incapacidade temporária, sendo necessário periodicamente reavaliar a condição do segurado.
    • Objetivo: O objetivo é proporcionar suporte financeiro ao segurado durante o período em que ele não pode exercer suas atividades laborais devido à doença ou lesão.
  2. Incapacidade Permanente (Aposentadoria por Invalidez):
    • Definição: Refere-se a uma condição de saúde que é irreversível, impedindo o segurado de retornar ao trabalho de forma permanente.
    • Benefício Associado: O benefício relacionado à incapacidade permanente é a Aposentadoria por Invalidez.
    • Duração: É concedido de forma permanente, visto que a incapacidade é considerada irreversível.
    • Objetivo: O objetivo é prover uma aposentadoria antecipada ao segurado que não pode mais trabalhar devido a uma condição de saúde permanente e incapacitante.

Em ambos os casos, para ter direito aos benefícios, o segurado precisa passar por perícia médica do INSS, que avaliará a condição de saúde e a incapacidade laboral. É importante ressaltar que, em alguns casos de incapacidade temporária que se prolongam, a concessão de auxílio-doença pode eventualmente ser convertida em aposentadoria por invalidez, se a perícia médica determinar que a condição se tornou permanente.

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Quem tem direito à auxílio-doença?

Quem tem direito à auxílio-doença

O auxílio-doença é um benefício previdenciário concedido aos segurados do INSS que estão temporariamente incapacitados de trabalhar devido a uma doença ou acidente. No entanto, para ter direito ao auxílio-doença, é necessário cumprir um período mínimo de carência, que varia de acordo com a natureza da doença.

A carência é o número mínimo de contribuições que o segurado precisa ter feito ao INSS para ter acesso ao benefício. Em geral, a carência mínima para o auxílio-doença é de 12 contribuições mensais. No entanto, em casos de doenças específicas, como tuberculose, hanseníase, neoplasia maligna (câncer), entre outras, não é exigido o cumprimento da carência.

Para os segurados que sofrem acidentes de qualquer natureza ou têm doenças profissionais relacionadas ao trabalho, não é necessário cumprir a carência para ter direito ao auxílio-doença.

É importante ressaltar que, além da carência, é fundamental comprovar a incapacidade para o trabalho por meio de exames médicos e documentação adequada. O segurado deve apresentar relatórios médicos, laudos, exames e demais provas que evidenciem a existência da doença ou lesão e sua relação direta com a incapacidade.

Portanto, para ter direito ao auxílio-doença, é necessário cumprir o período mínimo de carência, que é de 12 contribuições mensais em geral, exceto nos casos de doenças específicas e acidentes de qualquer natureza. Além disso, é preciso comprovar a incapacidade para o trabalho por meio de documentação médica adequada.

Como Solicitar o Auxílio-Doença?

Como Solicitar o Auxílio-Doença?

Para solicitar o auxílio-doença, é necessário preencher um formulário de solicitação pelo Meu.INSS ou 135.

Para solicitar o auxílio-doença pelo site do Meu.INSS, siga as etapas abaixo:

  1. Acesse o site do Meu.INSS por meio do seguinte endereço: https://meu.inss.gov.br/.
  2. Faça login no sistema usando seu CPF e senha. Caso ainda não tenha cadastro, clique em “Crie sua conta” para se registrar.
  3. Após fazer o login, você será redirecionado para a página inicial do Meu.INSS. No menu principal, clique em “Agendamentos/Requerimentos”.
  4. Na página de Agendamentos/Requerimentos, clique em “Novo Requerimento”.
  5. No campo de busca, digite “auxílio-doença” e selecione a opção “Benefício por Incapacidade” que aparecerá na lista.
  6. Leia as informações fornecidas e clique em “Agendar” para dar início ao requerimento do auxílio-doença.
  7. Preencha todos os campos solicitados, fornecendo informações pessoais, dados médicos e detalhes sobre a incapacidade.
  8. Após preencher todas as informações, clique em “Avançar” para prosseguir com o requerimento.
  9. Verifique todas as informações fornecidas, certificando-se de que estão corretas, e clique em “Avançar”.
  10. Na próxima página, você terá a opção de anexar documentos relevantes para comprovação da incapacidade. Clique em “Anexar” para adicionar os documentos solicitados, como atestados médicos e exames.
  11. Após anexar os documentos, clique em “Avançar” para prosseguir.
  12. Na última etapa, revise todas as informações fornecidas e confirme a solicitação do auxílio-doença clicando em “Enviar”.
  13. Após o envio, será gerado um número de protocolo. Anote esse número, pois será necessário para acompanhar o status da solicitação.
  14. O INSS analisará sua solicitação e, caso necessário, poderá solicitar mais documentos ou agendar uma perícia médica.
  15. Você pode acompanhar o andamento do seu pedido de auxílio-doença pelo próprio site do Meu.INSS, na opção “Resultado de Requerimento/Benefício por Incapacidade”.

Lembre-se de que o auxílio-doença requer uma avaliação médica para determinar a elegibilidade do benefício. O INSS pode solicitar que você compareça a uma perícia médica para avaliar sua condição de incapacidade.

Caso encontre dificuldades ou precise de mais informações, é recomendável entrar em contato com a Central de Atendimento do INSS pelo telefone 135.

Os cinco motivos que podem fazer seu auxílio-doença ser indeferido!

Os cinco motivos que podem fazer seu auxílio-doença ser indeferido!

Os cinco motivos mais comuns para indeferimento do auxílio-doença são:

  1. Falta de documentação adequada: Um dos principais motivos para a negativa do auxílio-doença é a falta de documentação completa e adequada. Isso inclui laudos médicos atualizados, exames complementares, relatórios médicos detalhados e outros documentos que comprovem a condição de saúde e a incapacidade para o trabalho.
  2. Inconsistência nos laudos médicos: Outro motivo frequente para o indeferimento é a presença de inconsistências nos laudos médicos apresentados. Isso pode ocorrer quando há divergências entre as informações do laudo e os sintomas alegados, falta de clareza na descrição da incapacidade ou informações conflitantes entre diferentes documentos médicos.
  3. Ausência de perícia médica conclusiva: O auxílio-doença requer a realização de uma perícia médica, onde um médico perito avalia a condição de saúde do segurado. Se o laudo da perícia não for conclusivo o suficiente para comprovar a incapacidade para o trabalho, o benefício pode ser indeferido.
  4. Avaliação de capacidade para o trabalho: O INSS considera não apenas a condição de saúde, mas também a capacidade do segurado para exercer alguma atividade laboral. Se o médico perito considerar que o segurado possui capacidade para realizar um trabalho compatível com suas habilidades, mesmo diante da condição de saúde apresentada, o auxílio-doença pode ser negado.
  5. Carência mínima não cumprida: O auxílio-doença também possui uma carência mínima, ou seja, um período de contribuição específico que deve ser cumprido pelo segurado. Caso o segurado não tenha contribuído o tempo mínimo exigido, o benefício pode ser indeferido.

É importante ressaltar que cada caso é único e pode apresentar características específicas que influenciam na decisão do indeferimento. Por isso, é fundamental contar com orientação jurídica especializada para entender os motivos específicos do indeferimento e buscar as medidas adequadas para contestar a decisão.

A comprovação da incapacidade para o trabalho

A comprovacao da incapacidade para o trabalho

Compreender a comprovação da incapacidade para o trabalho é fundamental para garantir o acesso ao auxílio-doença junto ao INSS. O processo de comprovação envolve diversos aspectos, como exames médicos, documentação adequada e acompanhamento médico contínuo.

Em primeiro lugar, é necessário apresentar exames médicos que evidenciem a existência da doença ou lesão que está causando a incapacidade. Esses exames podem incluir análises de sangue, radiografias, ressonâncias magnéticas, entre outros. É importante obter relatórios médicos completos e detalhados que indiquem a gravidade da condição, suas limitações e a relação direta com a incapacidade para o trabalho.

Além dos exames, é crucial manter um acompanhamento médico constante. O segurado deve buscar atendimento regularmente, seguindo as orientações médicas e realizando os tratamentos necessários. Esse acompanhamento é fundamental para documentar a evolução da doença e a persistência da incapacidade.

No processo de comprovação, é essencial apresentar também laudos e relatórios médicos atualizados, que descrevam o quadro clínico, as limitações funcionais e as restrições impostas pela doença ou lesão. Esses documentos devem ser elaborados por médicos especialistas na área relacionada à condição do segurado, conferindo maior credibilidade às informações apresentadas.

Além disso, é importante destacar que a comprovação da incapacidade para o trabalho não se limita apenas à análise de exames e documentos médicos. O INSS também leva em consideração a atividade profissional exercida pelo segurado, avaliando se há outras possibilidades de trabalho compatíveis com sua condição de saúde.

Em resumo, para comprovar a incapacidade para o trabalho junto ao INSS, é necessário reunir exames médicos relevantes, documentação adequada e manter um acompanhamento médico regular. A obtenção de laudos e relatórios atualizados, elaborados por especialistas, fortalece a argumentação sobre a incapacidade. É fundamental seguir corretamente todas as etapas e requisitos exigidos pelo INSS para aumentar as chances de concessão do auxílio-doença.

Negativa do auxílio-doença e passos interessantes

Negativa do auxílio-doença e passos interessantes

A negativa do auxílio-doença pode ser frustrante para aqueles que estão passando por problemas de saúde e necessitam do suporte financeiro. No entanto, é importante compreender que existem passos interessantes a serem seguidos para lidar com essa situação.

  1. Entenda os motivos da negativa: Ao receber a negativa do auxílio-doença, é essencial compreender os motivos apresentados pelo INSS. Isso pode incluir falta de documentação, inconsistências nos laudos médicos ou divergências entre a condição de saúde e a capacidade para o trabalho.
  2. Busque orientação especializada: Diante da negativa, é altamente recomendado buscar orientação especializada, como a de um advogado previdenciário. Um profissional experiente nessa área poderá analisar o seu caso, identificar possíveis erros ou omissões e orientá-lo sobre os próximos passos a serem seguidos.
  3. Reúna a documentação necessária: Caso falte documentação ou haja a necessidade de atualizá-la, é importante providenciar os laudos médicos mais recentes e outros documentos relevantes para comprovar a sua condição de saúde e incapacidade para o trabalho. Organize esses documentos de forma clara e objetiva.
  4. Inicie um processo de recurso: O recurso é a maneira adequada de contestar a negativa do auxílio-doença. O INSS disponibiliza um prazo para que você possa apresentar sua defesa e os documentos necessários. Siga as orientações do órgão e apresente um recurso de forma consistente e fundamentada.
  5. Acompanhe o andamento do processo: Após a apresentação do recurso, é fundamental acompanhar o andamento do processo. Verifique regularmente o site do INSS, utilize os canais de atendimento disponíveis ou consulte o seu advogado para se manter informado sobre eventuais atualizações ou solicitações adicionais.
  6. Considere a via judicial: Caso o recurso seja negado novamente ou não haja resposta dentro do prazo estabelecido, é possível buscar a via judicial. Nesse caso, um juiz irá analisar o seu caso e poderá determinar a concessão do auxílio-doença após uma nova perícia médica.
  7. Mantenha-se informado sobre seus direitos: Esteja sempre atualizado sobre os seus direitos previdenciários e as legislações vigentes. Isso lhe dará embasamento para argumentar de forma mais assertiva e garantir que seus direitos sejam respeitados durante o processo.

É importante destacar que cada caso é único e pode exigir abordagens específicas. Portanto, contar com profissionais capacitados e buscar orientação jurídica especializada pode ser fundamental para aumentar suas chances de sucesso na obtenção do auxílio-doença.

Lembre-se de que o auxílio-doença é um direito assegurado aos segurados que comprovarem sua incapacidade para o trabalho devido a problemas de saúde. Com perseverança, informação e o devido suporte, é possível superar a negativa e obter o auxílio-doença necessário para garantir a sua qualidade de vida e bem-estar.

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Conclusão

Se você é portador de insuficiência renal crônica em estágio avançado e está incapacitado para o trabalho, você pode ter direito ao auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez. A Ribeiro Cavalcante Advocacia pode ajudá-lo a solicitar os benefícios.

Seu benefício foi indeferido? A Ribeiro Cavalcante Advocacia pode ajudar.

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1. A Ribeiro Cavalcante Advocacia é tem setor especializado em auxílio-doença que oferece assistência jurídica para a obtenção de benefícios previdenciários. Nossa equipe conta com profissionais altamente qualificados com mais de 10 anos de experiência na área, incluindo ex-funcionários do INSS.

2. Nossa equipe entende as complexidades envolvidas na concessão de benefícios previdenciários, bem como as regras e regulamentos que regem o processo. Isso nos permite oferecer orientação jurídica especializada para nossos clientes, assim como a capacidade de identificar e abordar questões legais que possam afetar o resultado.

3. Oferecemos a nossos clientes uma análise completa do caso e da documentação existente para identificar os requisitos necessários para a concessão do auxílio-doença indeferido administrativamente. Nossa equipe também tem expertise para ajudar os clientes a apresentar suas alegações de forma persuasiva ao INSS.

4. Nossa equipe desenvolverá uma estratégia de defesa jurídica específica para cada caso, garantindo que as alegações sejam apresentadas de forma clara, completa e convincente.

5. Por fim, nossa equipe tem um histórico comprovado de sucesso na obtenção de benefícios previdenciários para nossos clientes. Estamos confiantes de que podemos ajudar os nossos clientes a obter o auxílio-doença indeferido administrativamente de forma rápida e eficaz.

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